Na liturgia de hoje, na primeira leitura, profundamente consolador e cheio de esperança. Ele fala de um Deus que não abandona o seu povo, mas que se inclina com misericórdia para escutar seu clamor.

Deus é Pai misericordioso, Ele não se afasta de nós nas tribulações, mas se aproxima ainda mais. Cristo é o Mestre, em Jesus, esta profecia se cumpre plenamente. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida, que nos guia com sua Palavra e com a Igreja. Esperança na restauração, mesmo quando passamos por tempos de dor, Deus prepara abundância e cura. A promessa de Isaías aponta para a vida nova em Cristo e, em última instância, para a plenitude da vida eterna.

No salmo responsorial temos, « É grande e onipotente o nosso Deus, / seu saber não tem medida nem limites. / O Senhor Deus é o amparo dos humildes, / mas dobra até o chão os que são ímpios. »

No Evangelho, mostra o coração missionário de Jesus e o chamado que Ele faz aos seus discípulos. Jesus se compadece das multidões, Ele vê o povo “cansado e abatido, como ovelhas sem pastor”. O olhar de Cristo é cheio de misericórdia, não de julgamento. A messe é grande, Jesus revela que há muito trabalho a ser feito, mas poucos operários. Por isso, pede que rezemos ao Senhor da messe para enviar trabalhadores. Chamado dos discípulos, Ele dá autoridade aos Doze para expulsar espíritos impuros e curar doenças. A missão não é apenas anunciar, mas também libertar e restaurar. Envio aos perdidos de Israel, Jesus mostra que a missão começa perto, com os que estão mais necessitados, antes de se expandir ao mundo inteiro. Mandato missionário, “curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar.” A missão é gratuita, fruto da graça recebida.

Na certeza que Deus está conosco, nosso Sábado será de paz e proteção de Deus.